quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Reflexões sobre leitura





O LIVRO DE IMAGEM



A LEITURA É MUITO MAIS
DO QUE DECIFRAR PALAVRAS.
QUEM QUISER PARAR PARA VER PODE ATÉ SE SURPREENDER:

VAI LER NAS FOLHAS DO CHÃO
SE É OUTONO OU SE É VERÃO:
NAS ONDAS SOLTAS DO MAR,
SE É HORA DE NAVEGAR;
[...]
UMA ARTE QUE DÁ MEDO
É A DE LER UM OLHAR,
POIS OS OLHOS TÊM SEGREDOS
DIFÍCEIS DE DECIFRAR.
(Ricardo Azevedo)




REFLEXÕES SOBRE AS DIFICULDADES DE LEITURA
-Falta de estímulo;
-Desatenção;
-Falta de concentração;
-Falta de direcionamento;
-Não comenta sobre a qualidade do texto lido;
-Não percebe os elementos que tornam o texto claro e bem escrito;
-Não percebe informações relevantes nos textos;
-Raramente recorre a outros autores;
-Pouco estabelece a
importância da leitura e seu
uso social;
-Não se percebe como interlocutor;
-Restringem-se aos textos apresentados pelos livros didáticos;
-Realiza leitura mecânica;
-Estabelece pouca relação entre leitura e escrita.


SOLUÇÕES PEDAGÓGICAS ENCONTRADAS
-Colocar a liberdade como princípio;
-Mostrar paixão pela leitura;
-Demonstrar aos alunos que eles são sujeitos ativos da história através de estímulo;
-Descobrir o grau de letramento da turma;
-Promover leitura diária;
-Trabalhar com Projetos;
-Através de dinâmicas e ativida-
des diversificadas conquistar e
despertar no aluno a capacidade
de ler,traduzir-se,aprender e
criticar cada texto lido;
-Utilizar a intervenção como uma ação de orientação para o sucesso de cada leitura;
-Fazer uso dos documentos legais (BCC/OTM...).


ATIVIDADES QUE DERAM CERTO
-Planejar com objetividade cada momento de leitura;
-Esmiuçar cada texto (verbal e não-verbal) apresentado, trabalhando a estrutura e intencionalidade;
-Fazer uso de procedimentos que facilitem a organização das informações reveladas pelo autor, facilitando o entendimento do que é lido.


ATIVIDADES QUE PRECISAM DE ADAPTAÇÃO
-A forma como os textos são apresentados aos alunos;
-A contextualização das leituras;
-A oralização dos textos;
-O trato com a subjetividade textual.

“A vida não é a que a gente viveu,e sim a que a gente recorda,e como recorda para contá-la”.

Gabriel García Márquez. Viver para contar.

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